Nós não temos os vossos números, nem nada que se pareça, mas o fim de semana passado fizemos a nossa
#100 :D . Para celebrar a nossa cache #100, deixámos lá o nosso primeiro TB e agora aguardamos ansiosamente notícias dele. Será que vai durar muito tempo sem desaparecer do mapa? Será que consegue cumprir o objectivo que propusemos? A ver vamos…
Dá-nos aos quatro um prazer enorme fazer geocaching. Temos muito pouco tempo disponível, mas temos aproveitado todos os bocadinhos livres para dar um saltinho e descobrir um caixotinho. Aliás, temos carregado de trabalho os dias da semana para conseguir um tempinho livre ao fim de semana, por pouco que seja, para “espairecer”.
Temos conhecido lugares bem bonitos e alguns bem perto da nossa casa! Temos também conhecido alguns de vós o que tem sido invariavelmente agradável.
Há caches que nos desafiam pelos mistérios que contêm, e claro uns já conseguimos resolver e fazer o found, outros mistérios já os temos resolvidos, mas ainda não tivemos oportunidade de ir fisicamente ao lugar. E….muitos….ainda olhamos para aquilo como um “boi para um palácio”!
Destes founds temos 4 DNF(os primeiros 2 não logámos, era ainda muito doloroso, depois o tempo passou e nunca concretizámos o log) em que temos de lá voltar.
Tivemos a experiência menos agradável de verificar que na “Império” fomos os últimos a logar antes de a cache ter desaparecido.

Não sabemos se fomos nós os “culpados” pois tivemos imenso cuidado tal como explicámos ao owner, mas mesmo assim, pela possível quota parte no desaparecimento pedimos, na altura, as nossas desculpas. Ficámos tão traumatizados que desde ai, nunca mais fizemos nenhuma em Lisboa. Mas com o tempo, lá regressaremos à nossa capital, embora o nosso coração vibre mais com aquelas a que chamamos caches do tipo “mato”.
Sintra tem-se revelado um desafio. A mãe da equipa descobriu que “congela” quando tem de saltar entre penedos com buracos fundos pelo meio.

Mas o resto da equipa faz “pontes humanas”para a ajudar e sabe muito bem contar com a ajuda de todos para superar os desafios. Ultrapassar os quarenta anos e ter os braços e pernas cheios de arranhadelas, nódoas negras e os joelhos esfolados é muito engraçado!!
Já levámos tanto amigos como familiares connosco e todos gostaram da experiência de procurar o caixotinho. Na cache do Rei Midas em Belas, como o trilho está indicado de uma forma muito engraçada (sem necessitar de um GPS) levámos as crianças da família (e os mais velhos também) para fazer aquela cache. Foi muito engraçado ver as caras dos garotos quando encontravam um”toque” do rei Midas…
Resumindo: Adoramos fazer geocaching!
(desculpem o texto tão comprido, mas foi a mãe da equipa que se pôs a escrever…)