Continuemos a Grande História Com 5 Palavras
Podem ver o início da história na página 29 - <a href="http://forum.geocaching-pt.net/viewtopic.php?t=176&postdays=0&postorder=asc&start=423">Primeira parte</a>,
a continuação na página 53 - <a href="http://forum.geocaching-pt.net/viewtopic.php?t=176&postdays=0&postorder=asc&start=781">Segunda parte</a>,
e o seguimento na página 74 - <a href="http://forum.geocaching-pt.net/viewtopic.php?t=176&postdays=0&postorder=asc&start=1096">Terceira parte</a>
Informo que no início do próximo mês haverá palestras nos principais Centros Culturais dos Emirados Árabes para se negociar a venda dos direitos desta história em troca do fornecimento de petróleo gratuito nos próximos 10 anos.
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...(continuação)...
<b>Capítulo 30 - A Diana Chaves</b>
Descobrindo a cache
GC184F5, viram um tipo suspeito que olhava para os enormes seios de...
"Quem? Quem? Quem? Quem? Quem?"
Quem tem tão grandes seios como a querida vaca Cornélia?
Não! Era a Diana Chaves!
Enquanto olhava para os seios, babava-se abundantemente até que levou uma chapada, não se sabe de onde veio, mas doeu como tudo! O que valeu foi que tinha dentes saudáveis preservando-os do silicone que as volumosas cápsulas mamárias atiravam na sua direcção, directamente do soutien. Soutien? São caches novo modelo vindas directamente dos EUA para quem mete mãos na massa e quer repetir a experiência de ter de meter outra vez, mas desta vez numas caches de tamanho copa 56D em que as duas mãos feridas pelo frio de rachar não conseguiam agarrar uma só e então meteram-nas num saco de água a ferver até o maldito silicone inchar todo e evaporar, deixando a descoberto a microcache que tinha desaparecido sem deixar rasto... Fomos Enganados!
<b>Capítulo 31 - Pequenos ou grandes</b>
Nisto foram todos no comboio ao circo com o Pai-Natal, porque caiu um ovni em Ferreira do Alentejo, abatido pelo comandante do Aeroporto de Beja que foi pescar ao Vascão e acabou por se descuidar, tropeçou e caiu dentro do contentor de uma cache nano com o formato de um contentor de lixo ENORME e...
"Alto!!! Era nano ou enorme?"
"Pronto!!! Era assim, assim mais assim... verdade."
É assim que assim é que é, acabando por ser nano gigante mas fazia lembrar uma micro que já tinha sido nano, está é assim um bocado gigante, tamanho ideal para cache assim assim, escondida ou entalada no meio das pernas ou bem enfiada e escondida no centro do meio da cova prós lados do Redondo, que bem visto é um pulinho ou seja um saltinho...
<b>Capítulo 32 - Luta de titans</b>
Assim, vai num pé, almoça bem, bebe um copo e regressa com juizo para não despistar e cair no fundo de um buraco da faixa central que é único! Desta vez, não tinha visto que se tinham juntado vários crocodilos furiosos com placa dentífrica e rapidamente foi atacado por um GPS-Martelo Gigantis Caninus!
Recomposto da martelada avançou para o pescoço da besta apertando com as suas poderosas mãos e começa a gritar assim:
"EU SOU O SUPER-HOMEM, O MAIOR DA MINHA RUA"
Mas logo foi derrubado pelo Homem Invisivel que se encontrava por de trás dele com um cajado para lhe dar um cajadada mesmo no meio da tromba! - Epá! Mas que violento! - queixou-se ele a chorar. Agora tenho de chamar 112 amigos para te sovar, sacana!
<b>Capítulo 33 - Lição de gramática portuguesa</b>
Entretanto um tal geocacher, ouvia aquilo e imitou um pato
"qua qua qua qua qua"
Pum! Pum! Abriu a caçópato!
E o geocacher viu-se aflito
"dass!! vou-me por a andar!!"
Que quer dizer 'dass!!!'? Perguntou o homem invisivel, pois nunca tal tinha ouvido.
Perguntou-lhe: "Quê? 'dass!!!' significa isso? Mas então e o resto da palavra?"
Isso não interessa agora! CORRE !
Mas os chumbos caíam em saco rôto, por isso, Pernas para que vos quero.
Até que um tiro atingiu no sítio onde as costas-mudam-de-nome.
"Ai que fiquei com mais alguns poros na pele do assento. Ele já vai ver!"
Correu para o seu cachemobil, pegou nele e tentou atropelar o homem do cão, que gostava de comer pasteis de bacalhau, com gosto a chouriço (enfim há gostos para tudo).
<b>Capítulo 34 - O Mistério da Estrada de Sintra</b>
Acelerou furiosamente em direção a Sintra, a tempo de comprar uns travesseiros na Piriquita, mas havia obras na estrada, pois estavam a esconder caches debaixo do tapete de asfalto betuminoso, mas depois lembrou-se de ir comer uns pasteis de nata e o trânsito ficou interrompido porque queriam desenterrar a cache Então usei o GPS para cavar e acabei por riscá-lo todo porque não tinha um palito para esgravatar no alcatrão (mas nao se pode enterrar!) que estava quente e derretido, e então teve que esperar que passasse a máquina-de-lagartas ou um camião de bois para apanhar boleia até Londres, cidade do frio e nevoeiro onde caches são como mato denso e virgem, como lã de ovelha, acabada de abafar debaixo de uma manta de cardos que se corta à dentada, como quem se atira para a frente de um comboio da linha do Douro.
Pois, não há nada como sentir os bancos de pau das antigas carteiras da escola a bater violentamente na cabeça do dedo mindinho, que estava debaixo de uma pedra entre a cache e o covil que ficou negro do peso de uma grande vaca leiteira rica, que o leite está caríssimo! Com o dinheiro comprou um detector de caches à longa distância, pois era assim que pensava ultrapassar o prodrive em número de caches encontradas nas ruas de Lisboa, quando chegou Alberto João de fio dental, Rei da Republica das Bananas.
<b>Capítulo 35 - O Bailinho da Madeira</b>
Pensando que nós lhe devemos um descascador de bananas, perguntou "onde está o descascador, pá???"
"Não me puxes pela língua! e descasca-a mesmo à mão porque à mão é que se pode ter a banana segundo uns, para outros a banana deve se descascada à dentada, pois o sabor não é o mesmo e doi quando os lábios se fecham e o beijo sai apaixonado."
Entretanto o Padrinho coloca bolinha. "Coloca bolinha onde?! Na banana?!"
"Não! No bananal perto da cache que está escondida na base da bananeira da Madeira".
"Mas cuidado com o João Ratão que, caído no caldeirão, fez a coitada da Carochinha ser uma viúva toda alegre por ficar com muitos admiradores desejosos de lhe saltar para cima, para lhe abrirem as panelinhas e comer a sopinha que fervia no caldeirão onde estava os tin-tins do João a cozer."
A caminho vinha a ASAE que decidiu fechar a panela da Joaninha porque não foram convidados para almoçar um verdadeiro jantar vegetariano com tomates, pepino, repolho, nêsperas e bananas que era um regalo prá vista .
<b>Capítulo 36 - De novo a silicone</b>
Entretanto, nas Caldas da Raínha, um geocacher azarado era apedrejado quando acedia à maillinglist Yahoo e não conseguiu encontrar as cavacas nem os bonecos das Caldas, mas ali perto encontrou bonecos da loja dos chineses que comprou às dúzias para colocar no pacote e dar com ele nas ventas dos vendedores de Banha da Cobra.
É então que algo acontece. Surge nos céus uma nave-espacial com o Zé Povinho dentro, e faz um grande TOMA!
E nisto a nave cai em cima da cabeça do god_herodes, por causa da "alien-Invasion" que tinha começado minutos antes do pessoal ter lá chegado. Pouco depois chegou também o Roscas com uma cache nova testada à resistência, pelo MightyReek com a sua prensa hidráulica que chega aos 500 bars em 5 segundos. Depois de o piston estar bem untado aplicou-lhe uma fina camada de azeite Made-in ASJA by Brinches que era feito a martelo na nova casa da Sofia Loren clandestina na praia do abano. Mas mais abanava a Sofia por causa do silicone que deveria estar a incomodar a nova cache que estava em
http://geocaching-pt.net mas fugiu para longe, tão longe, que até caiu e bateu-lhe com ele violentamente.
<b>Capítulo 37 - O Dia das Mentiras</b>
No dia 1-Abril-2008, quando dormíamos, alguém abriu a porta da net e alterou a potência dos motores das moto-serras o que fez murchar a cabeça da toupeira que estava a desenterrar a nova cache ao pé do farol abandonado e em ruínas. Quando chegou um carro suspeito com cinco marmanjos lá dentro, ele atirou-lhe com uma pedra do farol que acabou por acertar na pobre toupeira que respondeu mordendo-o mas ele não se ficou e de repente afinca-lhe uma dentada num olho e depois um pontapé no outro, que fez com que a moto-serra ficasse a trabalhar em grande velocidade, dentro da cache do ouriço-caixeiro com cara de cavalo que rapidamente ficou sem cabeça devido á queda do cabelo e da folha da moto-serra que finalmente parou, batendo no chão. Quando a cabeça caiu, na poça de lama ensaguentada surgiu um tubarão que lhe lambe a ferida e abana a barbatana, de contente que ficou e depois roubou-lhe a cache mas antes leva um valente soco no focinho, que ficou amolgado. Entretanto chegou um comboio com o Coelhinho, Pai-Natal e o Palhaço e atacaram impiedosamente um cardume de ovelhas que estavam a ver a TV Rural extremamente interessadas, e nada contentes com o que se estava a passar desataram a correr até desaparecerem dali.
<b>Capítulo 38 - Música tailandesa</b>
Entretanto, eis que aparece o Mark Knopfler com a guitarra nas mãos e as barbatanas nos pés e desata a distribui rebuçados de mentol e menta, mas não reparou que o prazo estava passado e apareceu a ASAE de livro em punho que lhe tiraram e enfiaram com uma coima mesmo pelo bolso abaixo. Teve que fugir antes que lhe desse um ataque de raiva e começou a pensar em quem havia de varar com a sua lança.
Quando encontrou a cigarra, perguntou onde estava o guito, o pilim, o papel e a cigarra, vil, respondeu:
"O papel está no Totta!"
Entretanto a formiga foi para cima da cigarra e começou a fazer-lhe uma massagem tailandesa com óleo da prensa do MightyReek, mas foi interrompida por tiros.
"O que é agora??!!" pensou enquanto fugia e se esquivava das setas lançadas pelo Robin-dos-Bosques.
Do outro lado, Guilherme Tell detectava um Troll sobrealimentado e enquanto comia uma maça vermelha chamava a sua irmandade para fundar a ordem do convento Geocachiano2001. Mas chegou o Grão Mestre evangelizador que, com um sermão, convidou todos para a pesca.
<b>Capítulo 39 - Pesca da Irmandade</b>
Na Barragem de Odivelas, os achigãs juntaram os irmãos e irmãs no maior cardume alguma vez visto por todo o planeta e num só dia devoraram todos os tubarões que habitavam os mais escuros e sombrios recônditos do oceano imenso e do Açude de Pedrogão, onde se observam as mais doces caches aí escondidas, com amor, ternura e muitos espinhos escondidos de modo a rasgar os logbooks de quem se atrever a fazer TNLN na cache.
Entretanto, num comboio da Linha-do-Sul, há uma algazarra dos diabos devido ao cão que fez um cócó na cache do IrmandadePF e depois apagou os logs no GC.com com corrector de tinta da china, pois a coisa está negra demais até para os da IrmandadePF. Depois de novo ataque cerrado aos insectos existentes no olival e às abelhas no laranjal, estes uniram esforços e combinaram-se na maior manifestação de sempre contra as caches nos faróis.
Quando de repente chegam Pirilampos, os tão desejados reforços, carregaram nos lampiões que perderam com a pressa e atiraram-nos contra o pessoal da Académica que, sem GPS, acertaram em cheio na careca do quarto árbitro.
<b>Capítulo 40 - Futebol de alta competição</b>
Nas bancadas no meio do estádio, um casal de namorados meteu uma cache nas pernas duma estátua enquanto a namorada, admirada, perguntava onde ela estava. O namorado respondeu:
- Liga o GPS e mete as coordenadas!
- Onde queres que as meta?
- Onde será, precisas de GPS?
Com esta resposta ela ficou completamente esclarecida e rapidamente a muito custo lá partiu para o Alto Nilo, onde pensava como conseguir casar com ele. A resposta apareceu por correio.
"Querida não me quero enforcar! e muito menos te aturar por isso vai bugiar para o Bugio, pois então, depois de casar não há maneira de parar o crescimento da barriga, a não ser que deixe de beber cerveja."
<b>Capítulo 41 - Apontamento político</b>
Entretanto, na mansão da Playboy faziam-se os preparativos do megaevent com todas as coelhinhas saltitando enquanto um juri era constituido pelo padrinho da máfia e por rappers e chulos, a nata mais negra do geocaching organizado. Enquanto preparavam o jantar, apareceram representantes da Playboy no Alentejo acompanhados pelo Alberto João Jardim à viola, Santana Lopes à guitarra e Lili Caneças ao piano.
Quando José Socrates chegou ao local, subiu para cima do palco e começou a cantar:
"Alcochete Jamé! Portagens Jamé! TGV..."
Os militantes do PS estavam a tentar meter caches nas casas dos seus deputados enquanto os do PSD as tentavam tirar.
Indiferente à coisa José Sócrates, juntamente com os manos Portas, cantavam uma musica Death Metal enquanto num bailarico ali perto se cantava o "Bailinho da Madeira".
<b>Capítulo 42 - O recorde mundial</b>
"CHEGAMOS ÀS 100!! Up Up"
Agora as entrevistas: "Manel diga-nos conseguiu manter-se acordado até agora?"
"Ah, o quê, chegamos onde?"
"Chegámos à Madeira! Onde mais?"
"Ah, sim... Fiquei acordado graças às pastilhas de sulfato de peúga, armazenadas nos confíns do baú de recordações do tempo em que os pássaros passeavam nos filmes do Hitchcock."
No virar do século, surge um aparelho chamado bezidróglio que serve para cozer batatas e para ser servida à irmandade dos logs falsos, que foram corridos à pedrada desde Lagos até aos confins do fim-do-mundo ou seja: Vila Nova da Rambona onde judas perdeu as botas, roubou os ovos da gata e comeu farelos de tremoço.
<b>Capítulo 43 - Algum tempo depois</b>
Alguns meses depois, regressou confiante pois tinha feito uma lipo-aspiração e desatou a espalhar mocada e grão de bico, enquanto o Pedro Abrunhosa cantava "Quem Me Leva Os Meus Fantasmas" essa bela música para fazer assustar os zombies e tremer as mais horrorosas bestas que...
(continua...)