Sublinho o que a Silvana diz, aliás sou mais explícito.
A matança do porco para além de ser para consumo humano (a lei do mais forte) é um acto rápido e eficaz. A morte do animal acontece quase que de forma instantânea por falta de oxigenação cerebral.
Não se enquadra com a "festa brava" onde um animal é literalmente espicaçado e corre numa arena com arpões espetados na zona do pescoço a grande profundidade. A hemorragia é muito grande, o sofrimento (bom experimente picar uma agulha no dedo e multipliquem isso pela profundidade a que o arpão é inserido).
É tradição, sim eu sei que sim, mas já ouve a tradição do marido bater na mulher

e a tradição de sacrifício

, e a tradição da castração humana

... estamos no sec. XXI.
Como respeito a opinião das outras pessoas e os eventos são para todos, nunca seria capaz de colocar uma actividade deste tipo num evento.
Fica a minha humilde opinião!
