
Todos os kilómetros que fizémos e todos os países em que estivémos são parte integrante de um ano de vida muito divertido e do qual guardo excelentes recordações. Muitos dos kilómetros foram feitos em trabalho, provavelmente a maioria deles, os restantes em lazer, sempre associados à componente Geocaching.
Não me chateia minimamente, nem me faz qualquer tipo de comichão que os A-Team (que tive oportunidade de conhecer no 2º Acampamento Geocaching, e que muito prezo), ou que qualquer outro Team ou Geocacher logem caches virtuais onde nunca estiveram. O jogo permite-o e está cheio de casos semelhantes por esse Mundo fora. Portugal não é excepção.
O nosso entendimento do Geocaching não é esse, e apesar de às vezes me sentir incomodado com a história do It's Not About The Numbers que às vezes é lançado na direcção dos meus ouvidos, não praticamos Geocaching para a estatística. Se fosse o caso já teria logado mais de duas centenas de caches virtuais que já me entretive a descobrir a solução. Não encaro isso como uma distorção do jogo porque as suas regras assim o permitem, apenas não me identifico com essa forma de Geocaching.
Acho perfeitamente legítimo que o A-Team faça esses logs, se isso os diverte, como é o caso.
Acho mais patético que haja caches para Premium Members e impossibilidade de colocar caches em Monumentos Nacionais só porque estes estão a ser geridos por Fundações Privadas, mas não são essas regras maradas, dignas de uma Wacky Race que me vão fazer abandonar o Geocaching, pelo menos enquanto me continuar a divertir
