Ajudas, dicas e desenrascanços

[ajsa]

Abro este novo tópico onde irei escrever semanalmente um artigo que para uns poderá ser a coisa mais trivial mas par outros será concerteza uma ajuda interessante.
Nesta primeira resposta irei construir um indice que apontará para cada um dos artigos escritos:
Então cá vamos nós!

O meu computador parece um caracol! Está extremamente lento.

Quais as práticas recomendadas para manter um bom funcionamento e longevidade da bateria.

Vamos dar mais memória ao nosso lento computador.

Vamos limpar a casa... mas sem a deitar abaixo!

[ajsa]

O meu computador parece um caracol! Está extremamente lento.

O disco duro (HDD, do inglês Hard Disk Drive) é o componente onde é feito o armazenamento de informação em massa. Saber os princípios de funcionamento deste dispositivo poderá ser a chave para solucionar alguns problemas que erradamente poderemos atribuir como problemas de ineficiência do equipamento.
Depois de algum tempo após a aquisição de um novo equipamento, é normal que se comece a verificar que o sistema está mais lento. Aquelas fotos que antigamente abriam rapidamente parece que não se querem mostrar, o jogo que tantas vezes jogamos está solidário connosco e trabalha em camera lenta, a importação das pocket queries para o GSAK demoram tanto tempo que podemos ir fazer um FTF numa cache à porta de casa que quando voltamos ainda está a indexar a base de dados.

Nesta altura surgem os primeiros pensamentos:

Fui enganado pelo gajo da loja, comprei um chaço que não vale uma espingarda!
Estás aqui e estás a levantar voo para participares no evento de skydiving!
Só me faltava esta, de certeza que a minha mulher mexeu nisto, está tão lento!
Está visto, o puto andou aqui a jogar e meteu-me aqui bactérias, ou lá como isso se chama.

Obviamente está demonstrado que nós não temos a culpa, a porcaria da máquina é que não quer funcionar e até estamos a ser bastante pacientes.

É para ajudar a solucionar este problema de velocidade que escrevo este artigo:

Desfra... quê?

Observem o seguinte esquema onde cada [ ] representa um espaço e armazenamento do disco duro. Os espaço com o “A” correspondem ao espaço ocupado pelo ficheiro [A], os espaços com o “B” e “C” corresponde ao espaço ocupado pelos ficheiros B e C e o espaço em branco corresponde ao espaço livre disponível no disco.

Código: Selecionar todos

[A] [A] [A] [A] [B] [B] [C] [C] [ ] [ ] [ ] [ ] [ ] [ ] [ ] [ ] [ ] [ ] [ ] [ ] [ ] [ ] [ ] [ ] [ ] [ ] [ ] [ ] [ ]
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Neste caso, o ficheiro A corresponde à nossa base de dados do GSAK. Entretanto os geocachers não param de meter novas caches e cada vez que actualizamos a nossa base de dados do GSAK ela aumenta de volume. Para ajudar ainda mais um pouco à festa, guardei no disco umas fotos do último evento que participei e até um filme da última saída em grupo para procurar umas caches. Neste momento o meu disco duro tem este aspecto.

Código: Selecionar todos

[A] [A] [A] [A] [B] [B] [C] [C] [ ] [A] [A] [ ] [F] [F] [V] [ ] [A] [A] [V] [V] [F] [F] [ ] [F] [A] [A] [V] [ ]
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Como podem observar, a minha base de dados do GSAK “A” está espalhada por tudo quanto é canto do disco. Cada sector com “F” corresponde a uma imagem e o “V” corresponde ao vídeo.
O que aconteceu é que descarreguei as fotos para o disco e este até ficou direitinho mas entretanto apaguei umas fotos que estavam horríveis libertando o disco para outras coisas, daí os espaços em branco pelo meio. Obviamente que fui sempre actualizando a minha base de dados do GSAK e como ela foi crescendo o sistema foi tentando ocupar os diferentes espaços livres que encontrava pelo caminho. O mesmo se passou quando gravei o meu video “V”. O sistema foi tentando aproveitar os vários espaço que encontrava ficado também este espalhado por tudo quanto é lado.

Este é cenário real que acontece em cada disco de cada sistema. Os ficheiros vão crescendo e o sistema tenta coloca-los nos diferentes espaços vazios que possam existir.
Cada vez que consultamos a internet, por exemplo, o sistema guarda no disco grande quantidades de ficheiros temporários que vão ocupara espaço livre. Entretanto, guardamos também informação útil que vais também sendo colocada nos espaços que existirem. Assim que apaguemos, neste exemplo os ficheiros temporários de navegação da internet, ficamos com o disco cheio de “buracos” livres para nova informação.

Como podem imaginar, ao fim de algum tempo a informação que possuímos no disco está espalhada por tudo quanto é lado e ficheiros maiores estarão inevitavelmente partidos por diversos locais não contíguos.

A isto dizemos que o disco está fragmentado.

Sim, e daí? Perguntam vós.
Imaginem que têm um bloco de apontamentos, por exemplos dados das caches que fizeram.
Cada vez que escrevem no bloco não estão para procurar a última página escrita e escreve no primeiro espaço em branco que encontrarem, mesmo que seja um quadradinho no meio de outra informação. Façam isto para escrever um log extenso e no final tentem ler o que escreveram... demorarão horas!

É isto que acontece com o nosso computador, quanto maior for a fragmentação do disco maior será o tempo de espera para importar os pocket queries ou para ver as fotos ou jogar o nosso jogo preferido.

E agora, o que faço?

Calma, não desesperem, há solução!

A solução reside na desfragmentação do disco duro e esta deverá ser feita com a mesma assiduidade com que trabalham com o equipamento. Por norma, um equipamento que é utilizado em casa diariamente, deverá fazer uma desfragmentação ao seu disco semanalmente.

A desfragmentação consiste nada mais nada menos que organizar a informação guardada no disco de forma a que cada ficheiro fique contíguo evitando acelerando assim o processo de leitura. O esquema seguinte mostra como ficará o nosso disco após a desfragmentação.

Código: Selecionar todos

[A] [A] [A] [A] [A] [A] [A] [A] [A] [A] [B] [B] [C] [C] [F] [F] [F] [F] [F] [V] [V] [V] [V] [ ] [ ] [ ] [ ] [ ]
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Qualquer versão do Windows possui um utilitário para desfragmentar o disco duro. Se pertencerem ao grupo anti Microsoft que têm de ter um utilitário escrito por um pequeno génio da faculdade que faz exactamente o mesmo que aquele que acompanha de base o sistema operativo, estejam à vontade. Existem milhentos utilitários de desfragmentação de disco disponíveis no mercado. Uns de borla que nada fazem e outros que custam uma pipa de massa e que também nada fazem ao vosso computador mas, desfragmentem o disco.

Desculpem lá os macieiros, mas como dizem, qualquer macieiro não necessita de grandes conhecimentos porque a maça faz tudo sozinha, por isso, desenrasquem-se!

A última versão do Windows, o Seven, possui um desfragmentador que foi completamente renovado resultando numa ferramenta bastante interessante.

Gostaria imenso de apresentar a informação seguinte em português, mas o meu sistema operativo está totalmente em inglês, assim aqui vai com o que tenho.

Executem o desfragmentador, localizem a aplicação “Windows Desfragmentar” dento das “Ferramentas do Sistema” que podem encontrar no grupo de “Acessórios”. Surgirá uma janela como esta:



Aqui pode ser visualizados os dispositivos de armazenamento que no momento possuem ligados ao computador incluindo pins de memória, memórias SD, CD/DVD e outros dispositivos de armazenamento em massa.

O primeiro botão “Configure Schedule” permite que definam qual o período em que a desfragmentação ocorrerá automaticamente sem que seja necessária a vossa intervenção.
Esta opção é extremamente útil para definirem os processos de desfragmentação e ficarem com este problema resolvido.



Ao seleccionarem este botão surge uma janela onde poderão definir
- com que período vos interessa que aconteça a desfragmentação (aconselho uma vez mais que seja semanalmente),
- a que horas iniciará a desfragmentação (escolham preferencialmente uma hora que o computador não esteja a ser utilizado, por exemplo à hora do jantar ou durante a noite se gostarem de pagar mais uns euros de energia
- os dispositivos a desfragmentar. Indiquem todos os dispositivos que normalmente estejam ligados ao vosso sistema.

Como podem observar, terem os discos sempre desfragmentados é extremamente simples e aumenta consideravelmente a performance do vosso sistema.

Estejam à vontade para perguntas e sugestões desta questão.

[ajsa]

Quais as práticas recomendadas para manter um bom funcionamento e longevidade da bateria?

O Alieri levantou aqui no fórum esta questão que julgo ser merecedora de um texto mais esclarecedor.

A longevidade da bateria do portátil está directamente relacionada com o tipo de tratamento a que é sujeita e na maior parte dos casos esta é substancialmente reduzida através de algumas prática menos correctas.

Sem dúvida alguma que calcanhar de Aquiles das baterias é o seu aquecimento.

Devem evitar a todo o custo, sob pena de ter de renovar a bateria precocemente, todo e qualquer acto que aumente a temperatura do portátil. A principal característica destes equipamentos é exactamente a sua portabilidade mas muitos utilizadores não sabem exactamente até onde é que vai esta portabilidade. A utilização dos portáteis deve ser feita em suportes que permitam uma correcta circulação de ar para a sua refrigeração. Utilizar o portátil em locais maleáveis como a caminha, no vosso colo ao sofá, em cima duma aconchegadita almofadinha é literalmente uma sentença de morte para a bateria.

Pessoalmente eu coloco uma pequena ripa de madeira para elevar o meu portátil cerca de 1,5 cm da secretária e isso tem-se revelado útil. O penúltimo portátil que tive entreguei-o com 4 anos de idade e a bateria de origem a funcionar em pleno.

Sendo um equipamento portátil, temos a capacidade de o transportar connosco para onde quer que vamos mas por muito leve que seja a determinada altura o peso começa a incomodar e acaba por ficar guardadinho dentro da mala do carro. Sabendo que o interior do carro debaixo do sol directo poderá facilmente atingir os 60º C, imaginem o que acontece à pobre bateria do portátil que não pode apanhar calor... Neste caso não é só a longevidade que fica comprometida, uma bateria exposta a elevadas temperaturas pode ficar irreversivelmente destruída.

Actualmente os portáteis vem equipados com baterias de iões de lítio (Li-Ion) que não possuem memória de carga, ou seja, a capacidade de carga total ir degradando proporcionalmente ao numero de cargas efectuadas mas ainda assim possui um numero limitado de ciclos de carga/descarga.

É um boa prática utilizar ciclos plenos de carga / descarga para conservar a longevidade da bateria mas sendo isto muito difícil de se conseguir gerir, a solução passa por remover fisicamente a bateria do portátil quando ligado à corrente por um longo período de tempo.

[MAntunes]

Muito obrigado por estes ensinamentos.

Sabia, e pratico, os ciclos de carga e descarga completos - tão completos que à vezes já não vou a tempo e o portátil entra em hibernação por falta de energia -, mas não sabia do pormenor do aquecimento da bateria ser prejudicial e de ser conveniente tirar a bateria quando o portátil está ligado à corrente contínua por largos períodos de tempo.

"Aplique-se".

[MightyReek]

A bateria do meu notebook já tem a "ripa de madeira" incluída, basta usá-lo numa superfície plana e já fica levantado do lado do ecrã.

Parabéns pela iniciativa António, acho este tópico também ficava bem permanentemente no topo da secção, no mesmo âmbito do "Pequenos truques em 15 minutos".
Agora só falta mesmo um tópico ao jeito do Bear Grylls a ensinar como esfolar uma cobra para petiscar a meio de uma cache ou como fazer uma jangada com 3 varas de eucalipto e os cordões das botas para chegar à cache isolada no meio de um rio...

[ajsa]

Muito obrigado por estes ensinamentos.

Sabia, e pratico, os ciclos de carga e descarga completos - tão completos que à vezes já não vou a tempo e o portátil entra em hibernação por falta de energia -, mas não sabia do pormenor do aquecimento da bateria ser prejudicial e de ser conveniente tirar a bateria quando o portátil está ligado à corrente contínua por largos períodos de tempo.

"Aplique-se".

A explicação para este fenómeno é muito simples e baseia-se nos principios fundamentais da quimica: "o calor acelera as reações".
A vida útil duma bateria depende da oxidação que aumenta a sua resistencia interna. Quanto maior a oxidação menor o desempenho da bateria.

[ajsa]

Vamos dar mais memória ao nosso lento computador.

Todos com toda a certeza já experimentaram o sabor amargo da lentidão do vosso computador por falta de memória física disponível. Esta é a altura em que se começa a pensar em comprar um módulo de memória adicional para colocara no computador e assim ter a velha máquina prontinha para andar a todo o gás.

Tudo isto seria bonito se as coisas funcionassem exactamente desta forma mas o que muitas vezes acontece é que a máquina troca-nos as voltas e ou já não tem slots disponíveis para mais memória, o tipo de memória instalada é diferente da que existe actualmente no mercado ou simplesmente não fazem a mais pálida ideia de como se adiciona memória física ao computador e os técnicos levam uma pipa de massa para fazer o trabalho por vós.

É precisamente para ultrapassar este problema que trago até vós este pequeno artigo.

O Windows quando já não possui espaço de memória física RAM disponível utiliza uma alternativa alojando um espaço alternativo no disco duro para funcionar como memória adicional. Acontece que os tempos de acesso à memória RAM são estupidamente mais rápidos que os tempos de acesso ao disco duro e como será facilmente compreensível a inevitável lentidão do computador bate-nos à porta - simples não podemos fazer omeletas sem ovos!

Com o surgimento de unidades de memória flash rápidas como as pens ou cartões de memória, o Windows passou a disponibilizar no Vista e no Seven uma nova funcionalidade que resolve este problema de falta de memória transformando o vosso cágado numa autentica lebre que tira do sério qualquer caçador por mais experiente que seja.
Estamos a falar do ReadyBost!

ReadyBost

Basicamente esta funcionalidade introduzida a partir do Windows Vista passa a utilizar espaço físico disponível em cartões de memória ou pens instaladas na máquina para acelerar o sistema quando este apresenta falta de espaço de memória RAM.
Obviamente que quanto mais rápido sejam as unidades de memória disponíveis (pens ou cartões) mais rápida é a sua utilização assim como o mesmo se aplica aos dispositivos instalados na máquina que os utilizam (portas USB, leitores de cartões) mas, ainda assim, por muito lento que estes possam ser, serão com toda a certeza que a respectiva utilização do disco duro.

No Windows Seven podem utilizar com o ReadyBost um máximo de oito dispositivos físicos em simultâneo até um máximo de 256 GB (Gigabytes). Já no Windows Vista estão limitados até ao triplo da memória física RAM instalada no sistema. Se possuírem apenas 1 GB de memória instalada no computador, sabem que podem utilizar no máximo 3 GB com o ReadyBost. Para qualquer um dos sistemas operativos o valor mínimo de utilização do ReadyBost é de 256 MB (Megabytes).

Para utilizarem a funcionalidade ReadyBost executem os seguintes passos:

Insiram no vosso computador uma unidade de memória via USB (pen) ou um cartão de memória. Como de costume, irá surgir uma janela que vos irá perguntar o que desejam fazer tal como indicado na imagem (notem que algumas opções poderão não estar disponíveis nos vossos sistemas operativos.)



Seleccionem a opção " Speed up my system" / "Acelerar o meu sistema" conforme indicado na imagem anterior.



No caso de não vos ser apresentado a janela indicada, podem activar o ReadyBost clicando com o botão direito do rato em cima do ícone representativo da unidade de memória (pen, cartão) e seleccionar a opção "Properties" / "Propriedades" seleccionando-se o separador ReadyBost, conforme se mostra na imagem anterior.



No separador ReadyBost são apresentadas as diferentes opções que podemos definir para o dispositivo onde poderemos indicar que:


(Já) não queremos utilizar o Readybost na primeira opção;
Utilizar o dispositivo totalmente com o ReadyBost, na segunda opção (apenas disponível no Windows Seven);
Utilizar um determinado espaço de memória do dispositivo para o ReadyBost, na terceira opção com uma barra deslizante para mais facilmente definirmos o valor que desejamos.



Como não há bela sem senão, existem também algumas condições para o ReadyBost a começar com a já referida velocidade do próprio dispositivo que a não ser ideal o sistema irá aconselhar a não o utilizar.

Uma outra condição é o dispositivo deverá ter pelo menos o dobro da memória física instalada no computador. Se temos 1 GB de memória RAM no computador, a nossa pen ou cartão de memória deverá ter pelo menos 2 GB de espaços físico.

Nestes casos indicados, o painel do ReadyBost apresenta qualquer coisa como isto:



Finalmente, e para aqueles sortudo que já possuam discos duros com a tecnologia SSD (solid state drive), o ReadyBost fica automaticamente desabilitado uma vez que o acesso ao disco duro é mais rápido que o acesso aos cartões de memória ou às pens USB.

[ajsa]

Vamos limpar a casa... mas sem a deitar abaixo!

Há muito tempo que tenho por hábito à sexta-feira fazer a arrumação semanal do meu computador. Durante esta minha arrumação são feitas cópias de segurança, desfragmentações, verificações do disco, optimização do sistema e outras coisas que venham a ser necessárias no momento como por exemplo tirar a tosse a um vírus que por ali ande a passear (sim é verdade, não utilizo antivírus mas a não ser que saibam muito bem o que fazem, como fazem e como proceder em caso de ataque, aconselho vivamente a utilizarem um antivírus, como dizem na televisão, não tentem isto no vosso computador).

Para estas tarefas, utilizo entre outros, um conjunto de pequenos e eficazes utilitários escritos por dois colegas em 1996 que são autenticas ferramentas de sobrevivência dos sistemas operativos Windows, o conjunto de utilitários Sysinternals!

Uma das tarefas que executo com alguma frequência ou quando suspeite que algo poderá estar a comprometer a eficiência do meu computador é verificar que software é executado no arranque e remover todo e qualquer software que não me faça qualquer falta e esteja ali unicamente para ocupar os meus preciosos recursos do equipamento.

É aqui que entra em acção o Autoruns do conjunto de utilitários Sysinternals. Este utilitário indica-nos tudo quanto é executado no arranque do sistema dos quais muitos estão apenas para encher balões e tornar a máquina muito mais tenta.

Depois de executarem este utilitário, localizem o separador "Logon". Este separador dá todas as aplicações que são executadas logo após o inicio do sistema operativo. Se detectarem de imediato que existe software que está a ser executada e não interessa nem ao menino Jesus, a forma mais simples de o desabilitarem e o passar para o estado de não incomodar mas sem correr o risco de fazer asneira, é retirar a marca de selecção que existe logo no inicio da linha.
Não necessitam fazer qualquer gravação posterior para validar as vossas acções, esta é feita automaticamente após cada alteração.

No caso de possuírem dúvidas se devem ou não manter a aplicação em execução, o melhor remédio é utilizar o que eu chamo de "ensina burros", a Internet. Clicam no item com o botão direito do rato e seleccionam a opção do menu "Search Online" ou carregam em simultâneo nas teclas CTRL+M que serão redireccionados para uma pesquisa sobre o ficheiro. Por norma, tudo quanto é importante possui descrições sobre o mesmo, se não encontrarem nada é porque é mesmo para apagar. Fazendo duplo click sobre o item serão redireccionados para a respectiva entrada na base de dados do sistema, o registry.

Atenção - se não souberem o que estão a fazer, o melhor é não mexer directamente no registry do Windows sob pena de danificarem irremediavelmente o sistema operativo.


No final, reiniciem a máquina e apreciem-na a trabalhar a todo o gás!

Se tiverem dúvidas, apitem!
Bom fim-de-semana.

[MAntunes]

Muito promissora esta dica.

Vou já dar cabo do meu pc. Obrigado!

[Felinos]

que grandes dicas!