btrodrigues Escreveu:Chateia fundamentalmente porque não te deste ao trabalho de ler as especificações da aplicação antes de fazeres o teu post e cedeste à tentação de dizer mal da groundspeak e dos piratas capitalistas que cobram dinheiro por um serviço de transmissão de dados.
É muito fácil dizer mal. Ter motivos e conhecimento para o fazer, fundamentar ideias e ter um discurso claro é, no entanto, bastante raro.
Lá está. Não me dei ao trabalho porque não ando aqui, nos fóruns, para ter trabalho. Acho que não vale a pena. Não estou a escrever um livro, nem um artigo para uma revista, nem um documento académico. Aí sim, nesses casos dou-me a esses trabalhos. O que escrevo não conta para muito, é como conversa de café, informal e ao correr da pena. Desta vez, nem falei mal da GS, só disse que essas aplicações que precisam de se ligar para recolher dados não me atraem porque a brincadeira sai cara. Tinha a ideia que era o caso desta, mas afinal não é, óptimo.
btrodrigues Escreveu:(...) e que não gostas de perder nem a feijões. Isso leva-te frequentemente a tomares atitudes e a proferires palavras que (calculo que não seja por falta de vontade) não consegues cumprir. O teu prazer pessoal decorre de teres sempre a última palavra numa discussão. O prazer pessoal de alguns seres que levitam por aqui é ser o último a rir e contradizer-te passado algum tempo.
1) Se não gostasse de perder nem a feijões, como é mais do que evidente, estudava cada frase ao detalhe, para ter a certeza que era incontornável e imbatível. Ora acabo de explicar como as coisas funcionam exactamente ao contrário. Escrevo ao correr da pena e certamente que factualmente muitas das coisas que boto aqui estão indiscutivelmente erradas. Não me preocupo nada com isso, como vês.
2) Como disse recentemente a outro participante, não há nada que faça alguém ter a última palavra num tópico a não ser a sua morte natural, por envelhecimento e esgotamento. Calha que nesse mesmo tópico, não tive a última palavra, só para ilustrar o que estou a dizer. Não me recordo qual foi, a minha memória é fraquissima, mas tem alguns dias de idade.
3) Curiosamente, a suposta contradição desses alguns que por aqui levitam, e da qual parece retirarem o tal prazer, patina geralmente na sua incapacidade em articularem alguma coisa lógica. A ganância de concretizarem essa contradição é tanta que dá amiúde mau resultado, e qualquer leitor atento não poderá evitar um sorriso perante as tentativas patéticas (hesitei na escolha da palavra, mas conclui que é mesmo a adequada). Assim de repente, lembro-me de três casos. Todos eles falidos pela incapacidade de ler português dos intervenientes, mais do que (mas também) pelo pouco traquejo em o escreverem.
btrodrigues Escreveu:Relativamente ao "conceito"... O facto de ter algo nas mãos que permite aceder à informação em tempo real é realmente precioso e de uma utilidade brutal. Mas ainda não há nenhum dispositivo móvel (iPhone / Android / Nokia /Whatever) que tenha a sensibilidade e precisão de um Garmin Oregon ou Dakota. Para o teu perfil de geocacher (que gosta de planear a caçada de uma forma prévia e organizada) tens, neste momento, o setup ideal.
Eh pá, claro. A ideia é ter mais uma solução. Para aquela cache que se decide fazer de improviso, quando o GPS ficou em casa, ou quando o Garmin ficou sem pilhas de surpresa. Ainda não encontrei algo satisfatório para o Symbian, mas isso não me tem feito perder noites de sono.