Geocaching@pt

Hummm Ok... o título do tópico não é muito esclarecedor, e nem sabia bem onde o criar, mas talvez seja mais uma questão de software. É assim... preparar uma tour, por exemplo, por Sofia. Como "misturar" as caches com locais sem caches? Ok, As caches é simples, faz-se um PQ. E agora os outros locais? Partindo do prinícpio de que tenho um Dakota (o que não será distinto de um Oregon) como adicionar pontos com algum texto e até quiçá uma imagem? Será possível? Se sim, qual a forma mais funcional e prática? Aceitam-se sugestões.

Uma pergunta, já tens os mapas da Garmin para essa localidade?

Normalmente o que faço (não tenho Dakota mas sim, Oregon), é descarregar uma pocket das caches activas para o GPS.
Seguidamente, preparo uma lista dos locais que quero ir visitar. Na maior parte das vezes, consulto o google para o efeito. Se houver tempo para geocaching, melhor ainda.
Daí, dou preferência ás caches mais antigas (virtuais p.e), e depois, ás tradicionais e EC.
Isto não só por causa das traduções ou não das páginas das caches mas também, motivado por algumas multi meias manhosas que começam no centro e acabam a kms.
Mas opto sempre por fazer as caches que se encontram nas imediações dos locais que quero visitar.

Os pontos que pretendo criar, listo-o como waypoints.
Mas os monumentos e locais de referência aparecem sempre indicados nos pontos de interesse turísticos/monumentos/etc....

Torgut, não sei se isto tem algum interesse para ti, mas é de boa vontade.

Silvana, yeah, é mais ou menos isso. O único problema é que os pontos que me interessam não estão obrigatoriamente na base de dados da Garmin, e de resto prefiro evitá-la para não vir atrás a multidão de pontos que eu quero. Ou seja, pretendo ser eu a criar os meus pontos de interesse, por exemplo, em Sofia.

Lima_Paço, sim, é interessante. Tentei encontrar algo assim mas sem sucesso. Vou explorar isso.

De acordo com o local onde fiques hospedado, terás sempre de ter uma ideia do que queres ir visitar e da rede de transporte.
Ora, uma vez que queres fazer o teu próprio itinerário e definir o que queres visitar, sugiro-te o seguinte:
- A pocket em formato gpx para o Dakota
- Visualizar as imagens (panoramio) de Sofia e arredores no Google Earth
Acabam sempre por aparecer preciosidades que não fazem parte dos guias turísticos.
- Retirar as coordenadas mais correctas possíveis dos pontos que consideras interessantes
e passá-las para o Dakota como pontos de passagem (dar nome a cada ponto).
- Para cada dia que tiveres disponível, traças um programa por zonas. Informa-te se alguns museus /exposições têm horário de abertura.
Também não preciso de recordar no passe ou ticket para os transportes públicos e do mapa da rede. Muitas vezes, são eles que acabam por ditar o mote das nossas movimentações.
- Visualiza á volta dos pontos de passagem que te interessaram, quais as caches existentes e para as quais tens tempo.

Tenho feito assim. Marco os pontos que não estão referenciados como waypoints /pontos de passagem, os quais ficam assinalados com um símbolo diferente dos monumentos e das caches.
Espero ter ajudado.

Yeah, mas a questão original, que se mantém é: como passar informação e eventualmente uma imagem referente aos pontos que eu quero criar? Ou seja, o conceito de "tour".

Torgut Escreveu:Yeah, mas a questão original, que se mantém é: como passar informação e eventualmente uma imagem referente aos pontos que eu quero criar? Ou seja, o conceito de "tour".

Depois de decidires todo o "tour", cria um cartucho Wherigo para correr no local. Já podes meter as imagens e alguma informação nas zonas. Para as caches o mesmo... O céu é o limite...

Eh pah acredita que o uso de Whereigo para consumo próprio já me tinha passado pela ideia, mas descartei-a porque:

1) A sua produção não é funcional, demasiado trabalho para os frutos colhidos.

2) A acuidade do telemóvel deixa muito a desejar, ainda para mais em cidade, e por isso receio que me seja complicado entrar pelas ruas certas.

Sim, de facto o trabalho que daria a fazer um cartucho Wherigo seria monstruoso.

A opção que escolhemos para a nossa aventura turca foi a de um guia em papel.

Uma pessoa fez o itinerário e os pontos de interesse a visitar (colocou logo uma pequena descrição e uma foto do panoramio, bem como as coordenadas do local).

Outra pessoa analisou e escolheu as caches a procurar, tendo sempre em conta o tempo disponível em cada viagem e o trajecto, bem como a reconhecida qualidade de algumas das caches.

Por fim, uma 3ª pessoa juntou tudo isso e organizou um guia por dias.
Com mapas do google com todos os pontos de interesse (pontos a visitar e caches), abaixo do mapa uma tabela do gsak com as caches e os seus pormenores, bem como as fotos spoilers das caches a visitar, e uma foto e pequena descrição dos locais a visitar (as feitas pela 1ª pessoa).
A cada cache e local a visitar foi atribuída uma letra pelo Google Maps, que depois é colocada na descrição da mesma.

No GPS é inserir os waypoints e as caches.
No terreno será seguir o guia e os GPS servirão para nos guiar...
O resultado foi qualquer coisa como 52 páginas, mas acho que vai funcionar bem.
Agora resta veres se é uma opção válida e realizável para ti.