Torgut Escreveu:Portanto, o software é comum, para as unidades de navegação em estrada e para os handheld. O que dever ser uma coisa boa.
Para ser mais preciso, o software varia. Cada aparelho acaba por ter a sua versão distinta. O software de um 60CS, 60CSx, Quest, Oregon, Colorado ou Nuvi, varia. Mas, os mapas (a base de dados, portanto) é comum. Os mesmos mapas são usados num Oregon, num Garmin Mobile XT (o software de navegação para Windows Mobile), num Garmin Mobile PC (o software de navegação para computadores Windows), num Nuvi ou no aparelho que fôr.
Há uma variante: os mapas da versão NT só são suportados em aparelhos mais recentes. Mas, tanto quanto sei, estes aparelhos mais recentes suportam o formato antigo de mapas.
Torgut Escreveu:Podem-se ter vários mapas armazenados na unidade e activar o que se pretende usar. Ok. Ou seja, tenho um mapa Topo, um mapa de navegação em estrada, e acedendo ao menu mudo conforme quiser usar um ou outro.
Ou ambos. Podes ter mais do que um mapa activo em simultâneo.
Torgut Escreveu:Não percebi bem a parte da transparência. Quais as vantagens prácticas de sobrepôr mapas? E sobrepôr mapas implica que possa abrir mais que um ao mesmo tempo, é ?
Sim, podes ter mais do que um mapa ao mesmo tempo. A vantagem prática, é teres um mapa composto por diversos mapas, que no final será mais detalhado. Podes juntar as curvas de nível a um mapa de estradas da Garmin, por exemplo. Ou podes ter o mapa de estradas (Garmin CityNavigator) activo, com as caches num mapa POI, em simultâneo. A transparência serve para que possas ter mapas sobrepostos. São literalmente camadas que podes ligar e desligar. Se fôr necessário uma analogia mais concreta, pensa em cada mapa, como uma folha de acetato. Numa tens as estradas. Noutra tens as curvas de nível. Noutra tens os castelos e fortalezas de Portugal. Noutra tens as caches por encontrar. Noutra ainda, tens as caches que já encontraste.
Sobrepões todas as folhas de acetato, e tens um mapa bastante detalhado e potencialmente confuso. Retira as camadas que não gostares, se quiseres.
Há algo que não sei como funciona nesta situação de vários mapas activos: as rotas. O meu Quest tem sempre o mapa base instalado. Este mapa base do mapa, representa a A1 como uma linha recta (ou quase) de Lisboa ao Porto. Não tem nada a ver com o percurso real da estrada, mas permite-me calcular uma rota do Marquês de Pombal até à cache da Ponte D.Luis, mesmo que o GPS apenas tenha carregados os detalhes de Lisboa e Porto, sem mais nada pelo meio.
Portanto, o GPS tem capacidade de integrar as várias estradas "roteáveis" de cada mapa, se houver mais do que um a tê-las. Mas é só isso que sei.