Re: Gr30_pelas_Linhas_de_Torres
Enviado: quarta ago 07, 2013 08:23
Oh Joaquim, não esqueci. Aliás, penso que deves saber que o David Félix é um dos meus melhores amigos, e uma das pessoas com quem fiz a minha primeira cache (juntamente com o BTRodrigues), aliás, foi a 1ª cache física de todos. Eu ele e o BTRodrigues já eramos amigos há anos, fruto de outros tempos relacionados com a Ericeira e com o seu canal no IRC. Como informáticos e ligados à tecnologia que éramos, e apaixonados pela natureza, o geocaching apareceu nas nossa vida naturalmente.
Assim, os primeiros tempos (vulgo os primeiros 2 anos), mas nomeadamente em 2003, eu e o David partilhámos as iniciativas, caçadas e ideias relacionadas com o geocaching. Logo após a primeira cache fomos fazer mais duas na Ericeira, e ainda fomos a um evento, o 2º que houve em Portugal. Logo de seguida organizámos o nosso primeiro.
Claro que assim que encontrámos a 1ª cache começámos logo a pensar em colocar as nossas. Assim, em Maio de 2003 foram várias as idéias que vieram às nossas cabeças, tendo o David avançado desde logo para o terreno como aconteceu nestes casos das Linhas de Torres. No entanto a única que viu a luz do dia foi a The Seagul Nest, embora não fosse directamente relacionada com as Linhas, estava muito perto do inicio (ou fim, depende do ponto de vista) da 2ª Linha.
Entre Maio e Outubro visitámos vários locais em conjunto para implementar as nossas ideias para caches, sendo que eu e ele fizémos várias visitas sozinhos, tendo saído daí algumas caches (curiosamente, das caches que colocámos em conjunto só uma saíu efectivamente, a No Topo das Radiotelecomunicações): a The Seagul Nest para o David e a Loca do Gato no meu caso. Das que colocámos em conjunto ficaram por publicar a que agora é O Salto (em Arruda dos Vinhos), a da confluência N38º W9º, entre outras. Isso quer dizer que andam se calhar por ai ainda rolos fotográficos espalhados na zona Oeste, como acontece na O Salto.
Portanto, não me esqueci do David. Só que como a sua importância nas caches das Linhas de Torres não passou de intenções, daí que não tenha referido.
Respondendo ao Rui, já depois do 1º ano de 2003 super-activo em que junto fizémos várias coisas, nos anos seguintes passámos a esconder caches sem contar com o outro, tendo no meu caso avançado para fora de Lisboa para locais como a Herdade do Pinheiro ou Vera Cruz, e ele para a Gulbenkian
Assim, os primeiros tempos (vulgo os primeiros 2 anos), mas nomeadamente em 2003, eu e o David partilhámos as iniciativas, caçadas e ideias relacionadas com o geocaching. Logo após a primeira cache fomos fazer mais duas na Ericeira, e ainda fomos a um evento, o 2º que houve em Portugal. Logo de seguida organizámos o nosso primeiro.
Claro que assim que encontrámos a 1ª cache começámos logo a pensar em colocar as nossas. Assim, em Maio de 2003 foram várias as idéias que vieram às nossas cabeças, tendo o David avançado desde logo para o terreno como aconteceu nestes casos das Linhas de Torres. No entanto a única que viu a luz do dia foi a The Seagul Nest, embora não fosse directamente relacionada com as Linhas, estava muito perto do inicio (ou fim, depende do ponto de vista) da 2ª Linha.
Entre Maio e Outubro visitámos vários locais em conjunto para implementar as nossas ideias para caches, sendo que eu e ele fizémos várias visitas sozinhos, tendo saído daí algumas caches (curiosamente, das caches que colocámos em conjunto só uma saíu efectivamente, a No Topo das Radiotelecomunicações): a The Seagul Nest para o David e a Loca do Gato no meu caso. Das que colocámos em conjunto ficaram por publicar a que agora é O Salto (em Arruda dos Vinhos), a da confluência N38º W9º, entre outras. Isso quer dizer que andam se calhar por ai ainda rolos fotográficos espalhados na zona Oeste, como acontece na O Salto.
Portanto, não me esqueci do David. Só que como a sua importância nas caches das Linhas de Torres não passou de intenções, daí que não tenha referido.
Respondendo ao Rui, já depois do 1º ano de 2003 super-activo em que junto fizémos várias coisas, nos anos seguintes passámos a esconder caches sem contar com o outro, tendo no meu caso avançado para fora de Lisboa para locais como a Herdade do Pinheiro ou Vera Cruz, e ele para a Gulbenkian