Parque da Pena (Sintra) - Voluntários para limpeza

[RuiJSDuarte]

Fiz uma caminhada esta manhã pela zona superior da Vila e ainda há muito para fazer...



edit - @Azinhada do Vale dos Anjos

[MAntunes]

É estranho. Uma semana depois de lá ter estado, perguntei se eles precisavam de mais ajuda e recebi a resposta de que, caso fosse necessário, divulgavam novamente.

Agradecemos a sua participação e empenho! Os resultados desta ação foram sem dúvida positivos, caso se programe uma segunda campanha, esta será divulgada através dos meios já utilizados.

Em nome de toda a equipa,
Um muito obrigada!

Núcleo de Programação e Ambiente
Parques de Sintra - Monte da Lua, S.A.
Parque de Monserrate 2710-405 Sintra
Tel: 21 923 73 00/15

[RuiJSDuarte]

Hum... realmente acho estranho.
Ainda por cima, o local da foto é no local mais interessante e bonito (do ponto de vista do ambiente) da PR4 Seteais. É no trilho que começa mesmo em frente ao portão de Seteais e que serpenteia entre dois muros até à zona da Pena (e que eu não conhecia, de todo). Era o ponto pior mas haviam mais alguns com aspecto parecido.

[lynxpardinus]

Mas essa azinhaga é fora do Parque da Pena, certo?

[RuiJSDuarte]

Sim, a Azinhaga é fora... Começa à porta do Palácio de Seteias e acaba praticamente no cruzamento da rampa da Pena, onde escolhes ir para os lados do Castelo ou para os lados do Challet da Condessa.

[lynxpardinus]

Já sei qual é! É um óptimo trilho para trail running...

Agora, isso explicaria porque razão o Parque da Pena diz que não necessitam de mais voluntários, apesar desse cenário - é fora de actuação deles... Acho que essa área, assim sendo, é da responsabilidade da câmara (acho).

[RuiJSDuarte]

Sim mas... em Sintra as coisas confundem-se e misturam-se um bocado...
E se é no próprio posto de turismo que as pessoas são literalmente empurradas para as atracções pagas talvez estes locais também merecessem atenção, principalmente por estarem muito perto desses outros pontos, como o Castelo, o Palácio da Pena, o Palácio de Seteais ou a Quinta de Regaleira. Visto que conheces o trilho vês as potencialidades do mesmo como elo de ligação entre, pelo menos, estes quatro locais que referi (e assim era, em 2003, ano de publicação dos flyers das PRs locais).
Por outro lado, por algum motivo esses mesmos flyers estão "escondidos" dentro de um armário e são disponibilizados a pedido, o que pressupõe que quem os quer, sabe que existem.

[clcortez]

Confirmo, esta foto remete para árvores tombadas em terrenos particulares. Quanto muito poderia ser da Quinta da Regaleira, que tem uns metros de muro que confina com o caminho em questão, mas pelo que vejo na foto não é.
Nestes casos é mesmo esperar que os proprietários ou o façam por livre vontade ou sejam obrigados a isso pela Câmara, alegando segurança pública e prevenção de incêndios. Quem gere estes casos é a Proteção Civil de Sintra, podes contactá-los a reportar a situação, ainda para mais tens fotos e tudo.

[RuiJSDuarte]

Outros locais estavam bastante bonitos, como aqui, no pequeno "beco" que desce à direita da Igreja de Santa Maria.
Só para quebrar um pouco o negativismo da outra foto... Não é tudo mau... só que às vezes parece.

[RuiJSDuarte]

Alguém tem ideia de ter havido nova "tempestade" ou similar por Sintra e pela Serra?

Andei por lá hoje, em redor do Convento dos Capuchos e do Alto da Memória e árvores caídas são mais que muitas... alguns caminhos estão mesmo bloqueados dado o enorme número de árvores tombadas.
Cedros antigos então, são às dezenas.

[geo-amd]

Fiquei curioso e perguntei ao Google o que ele sabia sobre árvores caídas em Sintra neste mês de janeiro de 2015.

Só encontrei este pequeno texto que não é completamente esclarecedor, mas se bem percebi no dia 17/jan terá havido uma forte tempestade com "ventos fortíssimos". Na frase "O manto verde da Serra de Sintra está abundantemente salpicado de árvores caídas", não sei se o autor se refere ou não a árvores recentemente caídas.

[rifkinda]

Também não tinha conhecido e até sigo atentamente várias pessoas que costumam andar a pé ou de bicicleta para esses lados e quando há caminhos cortados, costumam relatar.