Foi um passeio espetacular às Portas de Ródão! O grupo era grandinho (14 pagaieiros), pelo que decidi reduzir o número de caches àquelas que eu estava mesmo mais interessado em visitar.
Ao chegarmos visitámos o
Castelo do Rei Wamba e a
Far Away, So Close (
), situados no topo da porta da Beira Baixa.
Depois fomos começar a saga das canoas, onde visitámos a
Just Get There (
), a
Península (
),
The Island e a
3 Toneladas de Ouro (
).
Esta última era a tal cache do Hugo Rebordão (que tinha respondido muito simpaticamente ao meu contacto, tendo dado instruções precisas quanto à cache, caso fosse necessária a manutenção), que eu ia preparado para substituir. Não foi necessário porque, felizmente, ainda lá estava a original. Caches das boas duram muito tempo e têm poucas visitas! Esta era o recipiente que eu levava na mochila:
Todos os membros do grupo tiveram vontade de me acompanhar desde o cais do arneiro até ao castelejo da mina romana, mas assim que chegámos a uma parte em que tivemos que andar sobre os seixos rolantes, começou a chover torrencialmente, tendo ficado aquelas pedras todas escorregadias. Depois de alguns malhos, incluindo meus, a maior parte do grupo voltou para o cais, tendo ido até ao GZ só eu e mais 3.
Algumas imagens do passeio de kayak:
Depois de muito pagaiar, fizemos um piquenique no sossego do parque de merendas junto ao
Bico.
Por fim, de barriga cheia, e após um café tomado na Vila Velha de Ródão, fomos estragar um pouco a pintura das viaturas para visitarmos o topo da porta alentejana.
As caches escolhidas foram a
Lenda de Luso-Mors (
) e o
Buraco da Faiopa, onde a minha irmã fez-me um log artístico, relacionado com o dia.
Passamos o dia nas calmas, sem stress, apreciando e absorvendo tudo à nossa volta. Foi uma aventura que todos gostaram imenso (apesar do tempo nos ter pregado uma partida) e já me disseram que querem repetir. Já me andam a perguntar quando é a próxima!
De salientar que, logo de manhã, antes de chegarmos ao castelo de Ródão avistámos um veado na estrada, que rapidamente desapareceu. Tive pena de não ter ido a tempo de filmar ou tirar foto, pois foi a única vez que vi um veado no estado selvagem (ou seja, fora da Tapada de Mafra).
De salientar também a enorme quantidade de grifos, aos quais rapidamente nos habituamos, uma vez que a sua presença é constante, especialmente junto às portas de Ródão.