De todas as coisas boas destacaria um espírito especial de camaradagem que desde a primeira hora vim encontrar num grupo de gente desconhecida. Gente que passei a contar entre aqueles a quem chamo amigos.
Além disso, de há dois anos a esta parte tenho passado muito menos fins de semana sentado no sofá a ver TV e assim passei a conhecer locais mais ou menos interessantes onde nunca tinha estado. Hoje posso dizer que conheço praticamente todo o país (ok, é um quase um bocado grande).
Já se falou do geocaching como O guia turístico, e é verdade: dou o exemplo da ilha de São Miguel, que corri de ponta a ponta atrás das caixinhas.
Saio mais de casa, olho para as coisas à minha volta com outro interesse. Aprendi montes de coisas que não sabia, graças a todos os tipos de caches.
Há também algo que não sei explicar, que é a agradável sensação de pertencer a um grupo restrito de pessoas, que têm algo em comum que é uma espécie de realidade paralela ao "mundo real" (o mundo dos "geomuggles").