Need maintenance

O momento é mágico...
...a seta do amarelinho aponta em frente... 50 metros... ufa, ufa ... 25 metros... (apressa-se ainda mais o passo)... 10 metros... 5 metros... OK! é aqui que dá o "zero". Vamos começar à procura.
Agora dividem-se os esforços e tanto a Cátia como eu começamos a procurar nos sítios mais óbvios. A Cátia utiliza o dom de encontrar à primeira a pedra que está por cima (quando existe) enquanto eu sou mais "das esquisitas".
Com o container já na mão, mas ainda por abrir, as emoções estão ao rubro com a pergunta que nos passa pela cabeça em todas as caches: O que será que tem dentro? alguma coisa fixe? algum trackable? É nesta altura que abrimos o container e parecemos duas crianças a espreitar para dentro dele com um misto de sensações medo/expectativa/alegria, só sentidas pelas crianças quando desembrulham as prendas de Natal.
Normalmente existem dois pólos de atracção dentro do container: o logbook e as "prendas". Aqui dividimos as atenções e enquanto um pega no logbook para registar a nossa presença, o outro vasculha o fundo do container em busca de algum objecto que nos agrade ou algum trackable.
Primeira desilusão: Ao abrir o logbook e passar a pente fino cada folha em busca de um espacinho para logar, chegamos à conclusão que temos de repartir a ultima folha disponível (ou parte dela) com um geocacher dinamarquês que nunca vimos mais gordo. É a mesma sensação de estarmos sentados à mesa em numero ímpar e alguém ter de ficar na cabeceira da mesa... ficamos de fora... estando dentro...só porque pisamos os calos ao dinamarquês é que estamos dentro... mas não muito... bem, vocês percebem.
Bolas! devemos ser os primeiros a pisar os calos ao dinamarquês porque na listing não está o "Need Maintenance". Grande azar...
Imediatamente, registamos na nossa listing impressa a nossa contagem pessoal, a data e a hora a que fizemos o found, se retirámos alguma coisa, e, claro uma nota que diz "logbook cheio".
Estes dados servem para no conforto do lar, poder ter todos os dados para fazer um log minimamente aceitável e, para pedir manutenção à cache.
Infelizmente tenho o hábito de ler alguns logs do pessoal que lá esteve antes, agora que já conheço o sitio e a cache.
Aqui é fica o caldo entornado! O que me chateia é que os visitantes anteriores já tenham dado pelo logbook estar cheio e não pedirem manutenção. Já houve casos de ler até 40 logs para trás e encontrar vários "the logbook is full" mas ninguém pede manutenção.
Quem diz logbook cheio, diz container partido, molhado, seco, com batatas, whatever...
Começo a pensar que quem está mal somos nós e que temos excesso de zelo por uma coisa que nem é nossa, mas que gostaríamos que quem vem a seguir não tenha de pisar os calos ao desgraçado do dinamarquês.
Isto é só um desabafo... daqui a bocado passa.
...a seta do amarelinho aponta em frente... 50 metros... ufa, ufa ... 25 metros... (apressa-se ainda mais o passo)... 10 metros... 5 metros... OK! é aqui que dá o "zero". Vamos começar à procura.
Agora dividem-se os esforços e tanto a Cátia como eu começamos a procurar nos sítios mais óbvios. A Cátia utiliza o dom de encontrar à primeira a pedra que está por cima (quando existe) enquanto eu sou mais "das esquisitas".
Com o container já na mão, mas ainda por abrir, as emoções estão ao rubro com a pergunta que nos passa pela cabeça em todas as caches: O que será que tem dentro? alguma coisa fixe? algum trackable? É nesta altura que abrimos o container e parecemos duas crianças a espreitar para dentro dele com um misto de sensações medo/expectativa/alegria, só sentidas pelas crianças quando desembrulham as prendas de Natal.
Normalmente existem dois pólos de atracção dentro do container: o logbook e as "prendas". Aqui dividimos as atenções e enquanto um pega no logbook para registar a nossa presença, o outro vasculha o fundo do container em busca de algum objecto que nos agrade ou algum trackable.
Primeira desilusão: Ao abrir o logbook e passar a pente fino cada folha em busca de um espacinho para logar, chegamos à conclusão que temos de repartir a ultima folha disponível (ou parte dela) com um geocacher dinamarquês que nunca vimos mais gordo. É a mesma sensação de estarmos sentados à mesa em numero ímpar e alguém ter de ficar na cabeceira da mesa... ficamos de fora... estando dentro...só porque pisamos os calos ao dinamarquês é que estamos dentro... mas não muito... bem, vocês percebem.
Bolas! devemos ser os primeiros a pisar os calos ao dinamarquês porque na listing não está o "Need Maintenance". Grande azar...
Imediatamente, registamos na nossa listing impressa a nossa contagem pessoal, a data e a hora a que fizemos o found, se retirámos alguma coisa, e, claro uma nota que diz "logbook cheio".
Estes dados servem para no conforto do lar, poder ter todos os dados para fazer um log minimamente aceitável e, para pedir manutenção à cache.
Infelizmente tenho o hábito de ler alguns logs do pessoal que lá esteve antes, agora que já conheço o sitio e a cache.
Aqui é fica o caldo entornado! O que me chateia é que os visitantes anteriores já tenham dado pelo logbook estar cheio e não pedirem manutenção. Já houve casos de ler até 40 logs para trás e encontrar vários "the logbook is full" mas ninguém pede manutenção.
Quem diz logbook cheio, diz container partido, molhado, seco, com batatas, whatever...
Começo a pensar que quem está mal somos nós e que temos excesso de zelo por uma coisa que nem é nossa, mas que gostaríamos que quem vem a seguir não tenha de pisar os calos ao desgraçado do dinamarquês.
Isto é só um desabafo... daqui a bocado passa.
