Por favor fundamenta a tua escolha, evitando alimentar polémicas.Presumo que isto não se aplica ao 2cotas, administrador do site, pelo teor do seu post.
Adiante.
Quando alguém coloca uma cache onde quer que seja, torna-se dono do local? Não me parece.
E se essa cache que colocou precisa de manutenção, precisa de ser colocada uma nova, etc e isso não acontece? O que podemos fazer?
Fácil resposta. Podemos fazer coisas como
esta, desinteressadamente. Sem o objectivo do que quer que seja, a não ser preservar o local, a cache, etc. (neste caso concreto, o Jorge não se loggava há mais de 3 meses. Agora está activo novamente, e ainda bem!)
Ou fazer coisas como
esta. Falar com o owner, perceber se ele precisa de ajuda, dado que passamos muito pelo local, etc.
Poderia, no caso concreto do Cristo-Rei, se tal fosse o meu objectivo colocar outra cache a 100, 200 ou 300 metros dentro do recinto ou fora dele. Como também já referi, e tudo se confirmava que tal ia acontecer, esperar pelo arquivamento da cache, tal como aconteceu na outra cache do NunoR, no Parque da Paz, em Almada.
Preferi não fazer, e submeter uma nota SBA. No entanto, e se repararem, a cache não é minha. Vou ajudar, isso sim, a fazer a tradução em inglês dos textos, tal como faço para outros owners.
Pessoalmente, não aprecio um número de caches todas uma em cima das outras, só para o número, sem que com isso existam experiências diferentes. Sinceramente, não são da minha preferência as duas caches existentes na Praia do Barril. Estão pertíssimo, mesma paisagem, etc.
Nesse aspecto, considero pessoalmente que se "cacha" para o número. É a minha opinião pessoal... Apenas isso.
Se alguém descuida uma cache que é amplamente visitada, num local que "deve" ser visitado, se protela essa intenção de a manter, então que importa que seja A ou B a pedir o seu arquivamento? O local é propriedade do owner que lá chegou primeiro?
Naquelas cruzes que colocámos cá no fundo das páginas das caches, fazemos um compromisso de as mantermos. Como é natural, há impedimentos que nos podem afastar durante algum tempo (hey, a nossa walk in the park já esteve 3 meses off!), ou o exemplo que o PH refere.
No entanto, no caso concreto do Cristo-Rei, e o do Amarra o Tejo, por exemplo, achei que se ultrapassou o limite do razoável e submeti o SBA. Este foi aceite pelo Garri? E porquê? Não seria bom ouví-lo? Perceber o porquê?
Das opções que o PH refere, qual foi a que eu fui contra? Alguém me indica o meu "pecado capital", sem querer entrar em polémicas?